segunda-feira, 16 de junho de 2008

The Marine/Busca Explosiva

Que ninguém se engane com os titulos bobocas, nem com o americano e muito menos com o nacional. Esse é um autêntico filme de "macho", daqueles que tanta falta faz e de um gênero que está na U.T.I desde o inicio da década de 90. A ação sem frescura, porradaria, explosões, enfim um entretenimento masculino de alto nível. Jhon Cena é um dos maiores campeões da história da luta livre e a WWE está me surpreendendo com a qualidade dos seus filmes (os outros "Bem vindo a selva" com o The Rock e "Os Condenados" com o Steve Austin são do caralho também). Descontada a falta de violência, leia-se sangue,( que é minha única queixa do filme) esse tem todos os ingredientes que faz um bom filme de ação. Em primeiro lugar, ele não tem pretenção alguma, inclusive em várias cenas a coisa pende pra paródia mas sem perder o contexto. Há explosões gigantescas, vilões, perseguições de carro, pancadaria e duas lindas gostosas( a loira projeto de Helen Roche, Kelly Carlson do Nip Tuck e a fantástica e sensual morena Abigail Bianca). Além da presença do vilão de carteirinha, orelhudo e ex-T-1000, Robert Patrick. A hsitória começa com Cena de marine metendo pancada nos iraquianos, então ele é expulso dos Marines. Volta para a américa, com sua mulher linda e sua vida americana legal(rsrsrs), mas o cara não consegue se adaptar a um emprego simples de segurança de um prédio, ele sente falta da ação. Perde o emprego após "arrebentar" uns caras. Sua mulher então descide que eles tem que viajar para relaxar. Só que o homem cruza com uma quadrilha de ladrões liderada por Robert Patrick, que destroem (literalemente) um posto de gasolina e quase matam o cena, levam sua mulher embora(claro). O ex-marine não deixa barato e sai perseguindo os homi. Ai o negócio pira, só sequencia de ação quase ininterrupta. Adorei esse filme e gostei de ver o Cena em ação, que dá um pau com a mão nas costas em viadinhos disfarçados de heróis de ação como o porra do Vin Diesel. Recomendo esse filme pra quem gosta de filmes de ação de verdade e não esses lixos que dizem ser action movies. Viva Jhon Cena, espero que continue trilhando esse caminho , pois o único herói de ação da nova geração que convence é o Jason Stathan, precisa-se de mais durões!!! The Marine, Eua, 2006. Direção Jhon Bonito. Elenco: Jhon Cena, Robert Patrick.

sábado, 14 de junho de 2008

Falling Down/ Um dia de fúria

Joel Schumacher está longe de ser um dos meus diretores favoritos, ainda não engulo porcarias que ele fez, como destroçar o batman do Tim Burton, ou dirigir fitas muito chatas, como 8mm. Mas ocasionalmente até acerta, como no "Tempo de matar" ou "Por um fio". Michael Douglas eu até gosto, mas com cautela. Acho legalzinho o Black Rain e a duologia das esmeraldas e jóia do nilo que imita feio o Indiana Jones. Mas detesto coisas como atração fatal e assédio sexual. Acontece aqui um "milagre" que o Michael como produtor, fez. Juntou-se ao diretor e a o excelente Robert Duvall e criaram esse filme exelente. Provavelmente um dos maiores "clássicos" dos anos 90, na minha opinião. A histórina nem é assim tão original, ams o que importa é como é conduzida. Wilhiam Foster, um esecutivo está preso num engarrafamento desgraçado num puta dia maldito de calor em Los angeles. O cara pira e sai andando, abandonando seu carro. A partir daí, explora a vida urbana em várias faces, Wilhian só diz"estou indo pra casa" e sua jornada até ela é uma explosão de desabafo que qualquer cidadão já pensou em fazer ao menos uma vez! No seu caminho aparecem mendigos, gangues, exploradores, ricos, enfim, uma síntese de toda classe social. O único que leva sua neurose a sério é um policial em seu ultimo dia antes da aposentadoria( Duvall). O tira segue os passos de Wilhiam e vai compreendendo cada vez mais os sentimentos do pirado. É um puta filme policial, com porrada, tiroteio,etc. Mas também com conteúdo, com mensagem. Pena que não é um filme mais conhecido, pois ele é muito bem feito, conduzido de forma imparcial, para que o espectador julgue por conta própria quem está certo ou errado. Eu amo esse filme, que expressa a minha vontade de muitas vezes em pegar um taco de beisebol ou em armas e sair por ai fazendo a minha justiça. Recomendo esse filme a todo mundo.
Falling Down/ Um dia de fúria. EUA 1993. Direção Joel Schumacher. Elenco: Michael Douglas, Robert Duvall.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Nacho Libre




Antes de mais nada, antecipo que sou apaixonado por luta livre. Eu adoro as lutas livres mexicanas, onde os personagens geralmente são máscarados. E eis que no meio de tanta porcaria lançada no ano de 2006, surgiu esta "pérola", no melhor sentido possível da palavra. Segundo filme dirigido por Jerad Hess, cujo primeiro filme, Napoleon Dynamite é elogiado por todo mundo que viu (eu ainda não vi). Este filme não só foi apontado como a melhor comédia de 2006, como também mereçe ser chamado de "clássico" moderno. Para amantes de filmes trash, B e cult, como os filmes mexicanos e de luta livre, bem como amantes do El Santo, este filme até emociona, pois antes de tudo, trata-se de uma homenagem grandiosa a cultura mexicana da luta livre e filmes desse gênero da década
de 70. E tratando-se de uma comédia fácil, escrachjada e sem exploração, diverte todo mundo, toda a familia. Jack Black (que considero um comediante fodão) é Ignácio, um padre mexicano que à noite veste a máscara de Nacho e participa de lutas-livres para ajudar o orfanato do monastério em Oaxaca e d equebra, tentar impresionar uma freira gostosa por quem começa a nutrir uma paixão. Ele, após firmar uma parceria com Esqueleto, se inscreve num torneiod e luta livre do barro lá e claro, levam um cacete!!!! Alías apanham o filme todo. É hilariante ver as confusões em que se metem a "dupla" irregular. O filme é sobre um fracassado, mas ao contrário de filmes sérios sobre fracassados como Rocky, nesse aqui, é exaltado a "imbecilidade" dos personagens. E até a inocência deles é explorada. Não faltam ainda um clone do próprio El Santo, que aparece como o "chefão final", e muitos tipos diversos de "luchadores", que darianm um puta jogo de videogame, ou mesmo um torneio real de "Lucha libre". Enfim, é notada a dose cavalar de inspiração, tanto do diretor, quanto do ator principal (que até se machucou de verdade durante as filmagens!). Eu adorei, e recomendo a todos que gostam de uma comédia escrachada, aos fans do universo da Lucha libre e do trabalho de Jack Black.
Nacho Libre. Eua 2006. Direção Jerad Hess. Elenco: Jack Black,Ana de la Reguera, Héctor Jiménez.

Five Deadly Venons/ Os cinco venenos de shaolin!

Um dos filmes mais populares e idolatrados da Shaw bros. os 5 venenos são clássificados hoje como um filme cult, e também um dos mais violentos de toda shaw bros. A história começa com um velho mestre da casa dos 5 venenos, ordenando a seu discípulo que encontre os outros 5 discípulos anteriores, pois nem o mestre conhece suas identidades ( sendo que eles treinavam com bonitas máscaras estilizadas). Acontece que os venenos são grandes inimigos do mundo das artes marciais e cometeram muitas atrocidades. O mestre incumbe o jovem a se juntar a algum deles que seja"bom",( pois sózinho o jovem não tem chance contra qualquer um de seus antecessores) e assim combater os demais. Uma tarefa bem lazarenta, tendo visto que os venenos mudaram de nome, e só mostram suas habilidades em ultimo caso! A partir daí o filme se deselvolve com o padrão Shaw bros., ou seja, aqueles cenários mentirosos, porém figurinos e produção muito boas. Além, claro, das excelentes coreografias de luta. Esse filme foi Chang Cheh, mestre de Jhon Woo e considerado um dos melhores diretores do cinema de ação chinês de todos os tem dirigido porpos. Recomendado a quem curte os filmes de kung-fu da velha escola e fans incondicionais da Shaw bros. Wu Du/5 Deadly venons/ 5 Venenos de shaolin. HK, 1978. Direção Chang Cheh, lançado em DVD no Brasil pela China Video.

Alice através dos espelhos

Tive a oportunidade de assistir esse espetáculo (infelizmente não pessioalmente, mas através de video). Do caralho!!!! Muito bom!!! Lamentei não ter podido assitir "ao vivo" esse puta espetáculo, que a companhia Armazém de Teatro( liderada pelo figura Paulo de Moraes), montou de 1999 à 2005! Como sempre na história da companhia, o teatro corporal tem um papel muito importante. Muita música e atuações fodíssimas. O espetáculo coloca o público no lugar da protagonista, propiciando a 35 espectadores por sessão as surpresas sensoriais vividas por Alice. Esse espetáculo nasce em 1997 como formatura de um curso de atores em Londrina, onde trabalham alguns dos integrantes da companhia. Em 1998, ele faz temporada em um espaço alternativo construído no Parque São Lourenço, em Curitiba, e se lança nacionalmente no festival de teatro da cidade, no ano seguinte. Em seguida, estréia no Rio de Janeiro, com atores da companhia e de profissionais convidados da cidade onde cumpre longa temporada. Com elementos retirados das duas obras de Lewis Carroll - Alice no País das Maravilhas e Alice Através do Espelho, o espetáculo itinerante começa no saguão, onde o espectador recebe um copo de chá, com a sugestão de que se trata de um alucinógeno. No final da primeira cena, cada espectador entra pelo espelho de Alice - uma passagem estreita que desemboca em um "tobogã", por onde se chega ao reino de Carroll. Com um mecanismo simples mas engenhosamente articulado, os espaços são criados pela movimentação de cortinas pretas e o público se desloca de um cenário a outro como que em um labirinto, perdendo a noção de direção. A descida de um teto que obriga todos a se agacharem e cria a sensação do aumento de tamanho, um espectador vendado exposto a experiências sonoras e o deslocamento em meio a figuras imensas completam o envolvimento do público. As flores são representadas em um divertido número musical que faz referência ao mundo das "drag queens". No final há uma espécie de julgamento de Lewis Carroll, remetendo aos episódios da vida do escritor, inclusive às suspeitas de pedofilia que o envolveram. Esse jogo de dubiedade entre a fantasia e o delírio, entre a obra e o autor, sugere uma complexidade do sentido do texto teatral elaborado. Ao percurso de Alice por um mundo que prova sucessivamente a relatividade das certezas, acrescentam-se as contradições do autor, que é sorvido pela ficção e julgado. O crítico de O Estado de Minas observa: "A cena final do julgamento, que poderia significar uma sentença da lógica contra o delírio, acaba dialogando com o contexto da criação do próprio espetáculo, em que Carroll/Dogdson deixa de ser o criador para ser um personagem a mais". Este jogo nem sempre alcança clareza na encenação, tanto pelo grande apelo à experiência sensorial quanto pela exacerbação vocal da interpretação. Segundo o crítico Macksen Luiz, o espetáculo "insinua uma inquietação que fica restrita ao inesperado, permanentemente aguardado pela platéia, em detrimento da ação interna da cena". Recomendo à todos que gostam de um teatro fodão e que conseguirem encontar o video, porque como já citei, não estão montando mais esse espetáculo!!!

domingo, 1 de junho de 2008

Woody Woodpecker- O Pica-pau

Este é um clássico dso cartoons. muito divertodo e alucinado, o pica-pau foi criado em 1940 por
Walter Lantz, que na ocasião produzia animações para Universal. O personagem foi recusado pelos execultivos d auniversal, ams Lantz insistiu em produzir o episódio em que pica-pau aparece como coadjuvante num desenho Do Andy panda. Foi sucesso imediato. ai foi criado os próprios curtas do Pica-pau. O personagem teve várias mudanças no visual, e foi ficando mais correto e menos anárquico com o passar dos anos. Mas praticamente todos seus desenhos são garantia de diversão. nos anos 50 foi estreado na televisão o Woody Woodpecker show, ond eeram exibidos todos os curtas do personagem e demais personagens do Walter lantz, como o Andy panda, o negrinho Azeitona, o Picolino e a Família urso. Há vários episódios marcantes, e pela quantia absurda de 198 episódios( todos já vistos por mim), seria impossível comenta-los detalhadamente. O Pica-pau foi acusado d eser violkento demais e sofreu censura em vários países, o que não impediu dele ter feito sucesso em todo o mundo. as histórias variam do humor pastelão ao surreal.
Os personagens principais são:

Winnie woodpecker( paulina): namorada do Pica-pau.














knothehead e splinter( toquinho e lasquita), sobrinhos do Pica-pau









Suggarfoot(Pé de pano): cavalo e amigo do Pica-pau, principalmente nos episódios de western.











Buzz Buzzard( Zeca urubu): Inimigo do pica-pau, quase sempre aparece como um trambiqueiro.













Gaby gattor( Zé jacaré): Atrapalhado inimigo do Pica-pau.











Prof. Dingle Dong: É um cientista confundido com outro personagem do desengho, prof Grenfibber( os dois são bem parecidos).










Mis Minnie( Minnie ranheta): Uma personagem que aparece fazendo diversos tipos, entre les, professora, enfermeira, observadora de passáros, etc.

















Dale Dapper Dooley( Dooley): Um tambiqueiro, mas aparece em vários outros tipos.















Wally Walrus( Leôncio): Ele é uma Morsa Suéca!O inimigo mais importante( juntamente com o Zeca urubu) de Pica-pau.














A série foi cancela em 1972, tendo durada 32 anos. em 1999 foi criada uma nova série animada, mas durou somente 3 temporadas. Recomendo a todas as pessoas, um cartoon muito divertido.

Slaughter in San Francisco/ massacre em São Francisco

Este filme é para poucos apreciadores. Quem não estiver acostumado com os filmes baratos de Kung-Fu da década de 70, deve passar longe deste. Don Wong estrela este filme dirigido por Lo Wei e que contém a participação de Chuck Norris antes de ser "astro". Don Wong é Huang, um policial de São Francisco junto com seu parceiro e amigo Jhon. Huang mata um assaltante e é expulso da corporação. Jhon Investiga um lance da máfia( Cujo chefão é Chuck Norris). Ele é então assassinado pelos capangas do chefão. Don resolve investigar por conta própria, depois de muitas pancadrias, cenas meio sem sentido( isso é comum nos filmes B de kung-fu), Don chega ao vilão final. Na melhor sequência do filme, ele invade a mansão Do Chefe e luta sózinho contra todos os seus capangas( que são muitos) e a luta final entre Don e o Norris (que novamente leva um pau, assim como no Vôo do Dragão!). Essa luta final é uma autêntica "luta no jardim" com direito a luta no chafariz, e "pazadas" no rosto, rsrsrsrsrs. Pior é depois da luta final, a polícia volta a empregar o Huang, que ganha uma medalha. Não é nenhum clássico, mas pra quem conseguir acha-lo( achei o meu em um sebo, VHS raríssimo da FJ Lucas video) vale uma espida. Slaughter in San Francisco. HK 1974. Dirteção Lo Wei, Elenco: Dan Wong, Chuck Norris.

Game of Death2/Tower of death- O Jogo da morte 2

Na minha opinião esse é o filme de Kung-fu mais injustiçado da história do cinema. com muitas poucas excessões todos o odeiam. Eu adoro, é talvez o filme de kung-fu que eu mais goste. eu adoro a história meia maluca. Bom, assim como o primeiro Game of Death, esse aqui é um caça-níqueis. Mas sem dúvida é um dos melhores filmes do gênero Bruceploitation. realizado em 1981, portanto 8 anos após a morte de Bruce Lee, esse filme conta com recursos precários para mostar o Bruce Lee, como cenas d e seus filmes antigos, e várias cenas do Enter of the Dragon. mas a produção ao contrário do que possa pareceer não é tão bagaceira assim, não. E claro o Tong Lung, volta a fazer a scenas de luta de Bruce lee, assim como No primeiro filme, ams aqui ele sai das sombras e assume o papel do irmão de Bruce Lee. Eu achei ele muito carismático, pena que depois deste ele fez mais poucos filmes e caiu no esquecimento, uma injustiça! A história aparentemente não tem ligação com o primeiro filme a não ser o nome d eBruce Lee que é Bily Lo também, começa com Bily visitando seu amigo Chin kun ( O fodão Hawang Jang-lee). os dosi treinam estilos diferentes mas são mestres muito respeitados na arte da luta. Chin Kun é desafiado e desce o chute num ocidental meia boca. Bily também o conta que foi recentemente desafiado( e entra um flashback com uma luta muito bacana entre o tong lung, emulando o Bruce Lee e o Casanova Wong como um desafiante coreano). Bily então visita seu templo, ond eseu irmão Bobby Lo reside e descobre que ele anda desagradando o abade. a partir daí segue uma trama meio sinistra onde Chin ko é assasinado, Bily vai ao japão para o funeral e a investigação, lá chegando se mete em várias tentatibvas d e ser morto, mas escapa, culminando na cena clásica do caixão de Chin kun sendo sequestrado por um helicóptero, alías a "Suástica" que aparece no caixão do Chin kun é um simbolo budista quue significa luz. Alguns ignorantes podem confundir com apologioa ao nazismo, mas enfim . Bily Lo morre, ae seguem-se mais uma vez cenas do funeral real do Bruce Lee. Ai entra em ação o Tong Lung como Boby Lo, o irmão que pretende descobrir a verdae sobre seu irmão morto. Ele vai também para o japão e de lá direto para a morada de Lewis( Roy Horan), um ocidental que estuda as artes marciais, Boby acredita que o Lewis está metido de alguma forma com a morte de seu irmão. Lá chegando, o filme fica mais interessante ainda. Lewis estuda o kug-fu com métodos não ortodoxos, ele cria e observa animais selvagens. O tal templo onde vive é motivo de medo para população local. E de fato coisas obscuras acontecem com Boby em sua estadia, ele é atacado por um lutador oculto com uma máscara, pela madruagda, e também por um "Homem-leão". Um empregado de Lewis é o supseito de Boby. Lewis conta a Boby sobre uma lenda que alí pelos arredores existe uma "torre da morte de cabeça pra baixo". Um colosso, rsrsrsrsrs. Lewis é então assassinado e Boby parte atrás do empregado, o seguindo, ai vem a melhor parte do filme, ele adentra numa torre técnológica que fica ao subsolo, lá chegando o filme ganha ares de tokusatsu, com soldados em roupas prateadas, e parafernalhas eletrônicas. Boby mete o cacete em todos e enfrenta vários "chefes". Uma espécie de hércules, um monge budista e por fim, Boby chega ao caixão de Chin Kun, onde ele descobrte que o próprio está vivo e é o chefão da tal torre, comanda um esquema de drogas e tráfico. Chin Kun explica que teve de matar Bily Lo porque ele ja estava chegando perto de descobrir. Segue então uma das lutas finais mais legais que já vi em um filme de pancada. Enfim, eu adoro esse filme, gosto do clima dele, e curti o Tong Lung,( é estranho pois tanto ele, quanto Jang-lee não são chineses, mas fazem um ótimo filme de kung-fu)! Recomendo esse filme a todos os amantes de filmes de ação e a quem quer conhecer melhor o gênero Bruceploitation. Tower of Death/ Game of Death 2- O Jogo da morte 2. HK 1981. Direção: Ng See Yuen. Elenco: Tong Lung, Hawang Jang-Lee, Roy Horam, Bruce Lee.