domingo, 27 de julho de 2008

Rocky V- 1990


Este é consenso geral, é o pior filme da série!!! mas tem momentos bons. Começando com uma curiosidade, Silvester Stallone convocou o diretor do filme original de 1976, Jhon Avidlsen. O que não salva o filme, aliás os dois, Stallone e Avidlsen brigaram feito cão e gato durante a produção desse filme. Outra curiosidade, Sage Stallone, o filho real do Stallone faz o filho do Rocky nese filme. A história foi escrita novamente pelo Sly. Começa de onde o quarto filme parou, após a luta na Russia, contra o invencível Ivan Drago, Rocky sofre com problemas cerebráis e pode morrer se lutar denovo. Os médicos o impedem de lutar. Rocky decide então abandonar a carreira do boxe e toca sua vida. Mas um desastroso envolvimento de Paulie com um contador malandro faz Rocky perder toda sua fortuna! Ele está impossibilitado de lutar e volta a ficar pobre. Não tem outra opção senão voltar a morar no antigo pobre bairro da Philadélfia. Paulie volta a trabalhar no açougue, Adrian na loja de animais. Ou seja tudo voltando a ser como a quinze anos atrás. As relações entre Rocky e seu filho começam a desandar. Rocky então é procurado por Tommy Gang, um jovem lutador promissor que espera por Rocky ser treinado, mas a principio o garanhão italiano recusa, depois aceita. Cria-se então um laço de amizade entre Rocky e Tommy, o que acaba por complicar ainda mais a relação de Rocky com seu filho e sua esposa. Tommy começa a se destacar no cenário mundial do boxe, o que chama a atenção de um empresário corrupto do boxe. A imprensa insiste em dizer que Tommy não passa de um fantoche de Rocky, o tal empresário se aproveita disso e compra o garoto, aproveitando para coloca-lo contra Rocky. Tommy se torna o campeão do mundo e não agradece Rocky, como todo mundo esperava. Numa entrevista depois da luta os reporteres provocam Tommy que descide ir atrás de Rocky na rua, o provoca e acaba seguindo a luta com Tommy alí mesmo. A luta final é uma briga de rua!!! O filme não foi o sucesso esperado e já demonstrava o declineo que Stallone enfrentaria na década de 90, prinicipalmente na segunda metade! Eu vi uma entrevista onde o John Avildsen culpou o Sly pelo fracasso do filme, pois originalmente o Rocky morreria no final, mas o Sly detesta matar seus personagens e insistiu em não matar o personagem no fim. Não sei se isso foi a escolha certa na época, mas acabou rendendo o Rocky Balboa, que será comentado a seguir!!! Este aqui recomendo só aos mais fãns do Rocky

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Rocky III- 1982

Ao contrario do que dizem a maioria das criticas, eu adoro esse filme. Eis que chega o Rocky aos anos 80! Claro, não deve-se encaarr esse filme como um filme dramático como o primeiro eo segundo, mas como um filme de ação normal. é interessante como o Rocky reflete sempre o momento do próprio stallone que nessa época, 1982 já era um astro de ação. esse filme é um reflexo do espirito cinimatografico dos anos 80. muita imagem, muito barulho, pouco conteúdo cerbral!!! mas as cenas de pancadaria desse filme são muito boas. há a aprticipação de dois dos meus maiores idolos o mr T como o vilão Clubber Lang e o Hulk Hogan como o irregular Thunderlibs, somando-se ao Sly, temos três ídolos meus em um único filme!!!!! A história não é lá grande coisa, na verdade é uma sucessão de clichês, mas muito bem feitos. Não como os que são feitos hoje em dia. Rocky Balboa agora vive está rico. Vive em uma mansão, defendeu o título por 10 vezes(?!) desde o ultimo filme( um lutador que luta pelo título por 10 vezes em menos de 4 anos mereçe respeito, rsrsrs). Ele mora em sua mansão junto com Micky seu treinador, Adrian sua esposa, seu filho com uns 5/6 anos e o chato Paulie. Agora Balboa não é mais um burrão, começou a ficar esperto, se tornou uma celebridade nacional dos Estados Unidos, vive aparecendo na televisão e só faz lutas por caridade. Esqueça a desgraça de vida dos dois primeiros filmes, Rocky é um yuppie!!!! Tudo vai bem e feliz até aparecer um tal de Clubber Lang, um boxeador pobre e desconhecido que desafia Rocky publicamente e pessoalmente. Rocky reluta, depois aceita o desafio, apesar de Micky ser contra. Então começa a crise, Rocky descobre que Micky estava arranjando lutas "fáceis" para ele durante esses anos, que na verdade ele não lutava pra valer há muito tempo! E pra piorar, o próprio Micky está mal de saúde. Rocky começa a treinar, mas a vida mansa já o deixou marcas, ele não treina mais com aquela fibra e vontade de vencer. O garanhão Italiano se desentende com a mulher, com o cunhado Paulie e com o treinador Micky, que nessa altura assume meio que uma identidade paterna de Rocky. Acontece a luta tudo dá errado. Clubber Lang desce a pancada em Micky que passa mal e começa a agonizar durante a luta. Rocky perde, apanha feio e é humilhado no ringue, o titulo vai para Clubber Lang. É comovente a cena em que Rocky volta da luta e se depara com Micky falecendo. Micky pergunta se Rocky ganhou, ele responde que sim e chora a morte de seu treinador, que na ocasião é seu "pai". A partir daí Rocky perde toda confiança em si próprio, começa a desintegrar sua familia, consumido por culpa e melancolia. Até que Apollo resurge e convence Rocky a treinar para um a revanche, (ou seria uma vingança contra Clubber Lang?!) Rocky começa a ser treinado por Apollo na Califórnia, onde ele aprende a lutar como um boxeador negro, mas é derotado pela depressão. O próprio Apollo resolve acabar com os treinos, admite que o Rocky está acabado. Então Adrian vai até Rocky e o faz acordar, ele admite que está com medo de lutar, de perder tudo. Adrian o faz entender que o que de verdae está em jogo, e como num passe de mágica o velho Rocky motivador está renascido da cinzas. Volta a treinar pesado, talvez igual nunca tenha treinado em sua vida e parte para o desafio supremo. Tem-se a luta derradeira( por enqunato) da vida de Rocky. Embalado por Eye of tiger, este filme , mais oitentista impossível( até o próximo filme), não é um filme "sério". Deve ser encarado como entretenimento, mas de alto nível. Recomendo aos fans de Stallone e de filmes dos anos 80!!!

Rocky II- A revanche 1979

Sinceramente é um filme da série que menos gosto, não por não ser um bom filme, loge disso, mas simplesmente por não acrescentar nada de novo ao primeiro filme. Ao contrário, a história é muito parecida, os personagens não tem mais o lado dramático tão bem trabalhado. Agora o próprio Stallone assume a direção e mostra com esse filme o que definiria toda a série, um ritmo visual acelerado e interessante e claro, os martírios que o protagonista sofre antes de cada desafio. Em minha opinião, apesar de ser muito inferior ao primeiro no sentido dramático, esta sequência apresenta melhor qualidade visual, tirando o próprio Rocky, pois ele está visevelmente fora de forma, acho que é o filme onde o Stallone mais esta fora de forma de toda sua carreira, seu fisico está bem pior que o da luta final do primeiro filme, acho que ele não treinou muito para este filme. A história ainda não havia se tornado o festival de clichês que se seguiria no próximo filme. Aqui, Rocky promete a Adrian que não mais vai subir num ringue. Acontece que ele está desempregado. Sendo um semi-analfabeto e burrão até tenta trabalhar como garoto propaganda, oq uye não dá certo. Ele acaba no açougue junto com Paulie, mas é dispensado. Tudo o que tenta fazer dá errado. Apesar das dificuldades ele e Adrian se casam e tentam levar a vida adiante. Enquanto isso, Apollo é pressionado por todos os fans de boxe, pois acreditam que ele perdeu a luta e não é pareo para Rocky. Isso vai acabando com sua vida profissional e pessoal. Apollo então decide convocar Rocky para uma revanche, mas agora será pra valer, não mais uma luta d eexibição, ams sim a disputa pelo cinturão. Rocky topa, volta a treinar com Micky, mas um golpe duro acontece. Após o nascimento do seu filho, Adrian entra em coma e acaba o treinamento do Balboa. Daí o filme vira aquele dramalhão com o Rocky lendo para sua esposa adormecida, e tudo rumando para o fracasso total. Até que Adrian volta a sí, apóia o homem e ai é a volta do Rocky Balboa de sempre, tentando compensar o tempo perdido. Ele se mata nos treinos e tem-se a segunda luta final tão desesperadora quanto a do primeiro filme, com um fim que apesar de muito irreal é extremamente emocionante. esse é sem dúvida um bom filme, mas acho que o Stallone deveria ter trabalhado melhor com os personagens. Explorado ainda mais a fundo caad personagem (o que ele faz, mas focando nos protagonistas e esquecendo dos demais personagens da trama). Por fim, recomendo a todos que gostaram do primeiro filme e querem ver o Stallone meio gordinho!

terça-feira, 22 de julho de 2008

Rocky - Um lutador 1976

Eu costumo brincar que o Rocky é um dos melhores filmes feitos sobre um perdedor! Silvester Stallone estava fadado ao fracasso em hollywood, havia feito apenas papéis secundários em filmes mais secundários ainda, e o seu famosso filme pornô. Era um "zé ninguém" em meio a tantos outros atores melhores que ele. Só que ao contrário do que a maioria pensa, ele é e sempre foi um cara muito inteligente. Escritor, resolveu escrever um roteiro que foi recusado em várias produtoras. Ele então conseguiu vender o roteiro e numa sacada que mudaria sua vida obrigou com os produtores para ser o protagonista, do contrário não vendereia o roteiro. Nascia ai um dos maiores filmes de todos os tempos! Jhon G. Avdilsen, que anos depois ficaria famsoso pela triologia Karate Kid, dirigiu. E não sei se por mérito dele ou do Stallone fizeram esse filme desta forma. Com um orçamento apertado mesmo para época, conseguiram contar uma história humana. É impossível assitir esse filme pela primeira vez e não ficar tocado. Por que ele não é um filme sobre boxe apenas, nem tão pouco um filme de grandes feitos, é um filme de pessoas normais. Aí acredito, está a fórmula desse filme, a identificação. Todos tem um pouco de Rocky, um lado fracassado, um lado que acreditem merecer uma chance. Rocky é um bocó, analfabeto, vive numa imunda e pobre Philadélfia, trabalha para um agiota e luta boxe em muquifos no resto do tempo. Mas é um sujeito de grande coração. O malandro do Stallone criou um personagem rude porém sensível, onde todo mundo poderia se identificar de alguma forma. Rocky Balboa tem seu amigo Paulie, um bêbado problemático que o ajuda a "ficar" com sua irmã, Adrian, que por sinal também é muito problemática. Aliás, todos os personagens desse filme parecem ter graves problemas, o que configura um carater as vezes muito caricato! Seja o exagerado convencimento do campeão Apollo, ou o Ranzinza Micky, velho frustado, dono do ginásio caindo aos pedaços onde treina Rocky. O Balboa conquista o coração da quase autista Adrian, e tem então um revés inesperado do destino. É convidado para uma luta de exibição contra o campeão mundial dos pesos pesados Apollo! Muito mais que pelo dinehiro, ele aceita, pois vê alí a chance de se fazer valer por algo útil em sua vida. Treina como louco, e tem-se um dos momentos mais dramáticos do cinema na luta final. Ele aguenta o massacre como um verdadeiro herói épico! Isso foi o suficiente para o filme ganhar o oscar de melhor filme de 1976 e tornar Silvester Stallone astro da noite para o dia. É um filme excelente, embora seja considerado uma das maiores injustiças por ter abocanhado o oscar que deveria ter ido para o Taxi Driver, do Martin Scorcese, que realmente é melhor, mas não tira o mérito dessa obra. Recomendo a todos.

Robson, o homofóbico ( será?)

Em primeiro lugar, quem quer que venha a ler isso saiba que não existe democracia nesta porcaria de país coisa nenhuma. Replubliqueta de bananas, antro de miseráveis onde pintam a falsa liberdade! Ninguém aqui pode dizer o que realmente pensa. Se eu disser que não gosto de negros, deficientes, homosexuais, ricos, póbres ou o que diabo seja, corro o risco de ser punido social ou judicialmente. Teóricamente, vivemos nas asas da liberdade democrática, pobre imbecíl quem pensa assim, burro enrrolado pela demagogia. Não existe liberdade de expressão nesse pseudo-país!!! Essa minha reflexão foi compartilhada pela imbecilidade que me ocorreu. Em um curso, onde sou aluno, fui repreendido por meu coordenador por duas ações. A primeira foi sobre uma aventura sexual, ocorida entre eu e uma senhorita, num lugar público, pela qual a devida punição eu ja esperava e concordei de imediato com minha falta. A segunda, para meu imediato espanto foi uma acusação de"homofobia". O que se deu por conta d euma brincadeira em aula. (Eu imitei um colega de sala gay). Uma acusação de uma idiotice tamanha. Eu apenas correspondi a outra brincadeira. O néscio autor dessas reclamações em sua mais absoluta estupidez sequer conhece meu passado e minha vida. Em, primeiro lugar, tenho e sempre tive amigos homosexuais. Em segundo, eu, na qualidade de ator, procuro me abster desses julgamentos morais ou sexuais, embora reconheça que num país burrocristão nasci contaminado pela podre ética preconceituosa cristã. Jamais me valeria de qualquer hipocresia moral como um preconceito contra a sexualidade de alguém, a menos que seja de igual proporção insultado. O que concluo é que meus trejeitose o modo d evida incomodam, pois pelas palavras de outros ja fui definido como "machão grosseiro". O que não discordo, apesdar de ter sérias ressalvas. Afinal que diabos de machão chora vendo filmes ou como todo mundo tenha situações de medo e acovardamento? Uma coisa que posso garantir em absoluto é que nunca fui "homofóbico", ou seja, nunca tive pavor, pânico ou repulsa de uma pessoa por causa de sua sexualidade. Agora não sou obrigado a gostar ou aturar ninguém, independente de sua orientação ou preferência sexual. O que me causa repulsa de verdade são vários fatores, mas nehum desses associado a sexualidade. Admito que sou uma pessoa "excêntrica", por vezes "estourado" ou transgresor. porém homofobia é uam acusação estúpida e infundada, ainda mais baseada em uma "brincadeira". Daí, ameaçar ser expulso por isso, considero "sensura", burra e sem sentido. Portanto só concluo que o autor/autora (ou as duas coisas) dessa acusão é tão ignorante em se tratando de minha pessoa, que insiste em se esconder atrás da covardia do medíocre anonimato. Esse é um país de covardes, medrosos invejosos que sentem medo de confrontar idéias.

domingo, 20 de julho de 2008

3 Dev Adan


3 Dev Adan, o que diabos é isso? Foi o que me perguntei quando me deparei com a imagem acima em um profile do orkut. Fui pesquisar e descobri o "maravilhoso" mundo do cinema popular turco! Logo eu, que sempre gostei dos rip-offs italianos e filmes baratos em geral não conhecia esse cinema turco. O lance é o seguinte, nos anos 60 e 70 (principalmente) houveram várais produções na turquia que simulavam filmes e séries americanas assim como os rip-offs italianos, só que eles não se limitavam a copiar, eles recriavam personagens baseados nos americanos, sem respeitar os personagens ou cronologias, simplesmente pegavam o visual e recriavam em cima. Daí veio maluquices como a mistura de superman e batman ou fantasma superman e batman, entre outros. Este 3 Dev Adan é um colosso de 1973! Vejam só a história, toda a máfia de Stambul está sucumbindo aos pés do chefão assassino/louco e etc Homem-Aranha! A polícia pede ajuda a interpol que envia três agentes internacionais. O americano Captão América, o mexicano El Santo e até uma agente brasileira que aparentemente não tem função alguma, rsrsrs. Os caras simplesmente transforamaram o Homem-Aranha em um bandido, e pior, caçado pelo Capitão América e o wrestler El Santo! É um Clássico absoluto dos filmes pobres! E o mais doido, é um filme que apesar das limitações saiu bem legal, tem cenas muito bacanas como a que o Capitão invade um galpão, arrebentando a porta de papelão e desce o braço nuns capangas, ou as terriveis(rsrsr) cenas que o Homem-Aranha assassina e tortura, a luta do El Santo em uma academia de karate e a luta final onde o Capitão mata um Homem-Aranha atrás do outro, rsrsrsr, ou seja existiam muitos clones do aracnideo verde(!). Bom fico sem palavras para expressar como gostei dessa maluquice. O dvd que tenho está com audio em turco e tem legendas em grego e inglês, mas não se preocupem me entender as falas desse filme, ele vale mais pela piração de juntar dois heróis americanos, o wrestler El Santo( que é um turco com os dentes podres e não o lutador verdadeiro). Os personagens são um caso a parte, o Homem-Aranha turco tem um uniforme esquisito, verde e tem sombrancelhas enormes que saltam de seu capuz, o Capitão América parece mais italiano que turco ou americano, mas até que o uniforme ficou legal. Enfim uma diversão para quem, assim como eu, gosta de cinema podrão.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Captain America 1944

Em 1944 a Replubic Serial, produziu os 15 episódioos desse seriado. Apesar de não ter nada a ver comics, é bem interessante. Dick Purcell é Grant Gardner, um promotor que nas hoars vagas é ninguém menos que o próprio Capitão América, um vigilante que age acima da lei. Ele surge para melar os planos de um tal de "Escaravelho". Eu me surprrendi positivamente com esse seriado, ele vem inteiro em um dvd. O Capitão América aqui, ao invés de seu escudo, mete bala em todo mundo mundo, rsrsrs. Pois sempre aparece com sua bereta nas mãos. E claro, para um seriado dos anos 40 tem muita pancadaria. Cheia de pulos, socos e pontapés e muitas cadeiras arrebentadas, mesas quebradas e sofás revirados. Esse Capitão não brinca, chega pulando literalmente em cima dos bandidos descendo a pancada. A qualidade do seriado é bem baixa, a imagem esta um caco, mas vale a diversão, principalmente para quem quer ver uma visão diferente do personagem. Aqui o Capitão América não é soldado, nem agente secreto, nem nada disso. É um vigilante, ao melhor estilo Batman. O uniforme é drasticamente mudado, primeiro porque como o seriado é preto e branco ele mais parece negro que azul. As orelhas do personagem não ficam a mostra e ele não tem asinhas na cabeça. Não há o detalhe branco no seu braço e ao invés da bota dobrada na canela ele usa um simples coturno preto. Mas parece-me que está bem adaptado, ainda mais comparando com outros herós uniformizados em cineséries da época. Tirando o Superman, todos os outrso vinham com alterações muito feias nos uniformes. Esse Capitão aqui, até que ficou bacana. Mas aviso, quem é fã do personagem dos quadrinhos deve passar longe dessa série, pois podem se iritar com a falta de fidelidade. Quem curte filmes de gangster da década de 40 e 50 ou mesmo quem curte umas porradas pode encarar sem medo. Parece que o tal Dick Purcell morreu pouco tempo depois de ter filmado essa série, uma pena.

Captain America 2 (1979)

Bizarrices a parte, este telefilme de 1979 veio depois de um primeiro e de uma série de tv que durou uma só temporada com poucos episódios,de tão ruim, rsrsrs. Trata-se de uma adaptação bem pouco fiél do personagem. Aqui Steve Rogers é "filho" do Capitão América original e segue os passos do pai ao se tornar um agente secreto. Na série e no primeiro telefilme a roupa é toda diferente do capitão américa dos quadrinhos. Nesse aqui, ela é mais fiél, a única diferença é que aqui o capitão usa um capacete por cima do capuz e suas "asinhas" e seu A frontal são pintados direto no capacete. Eu baixei esse filme pela curiosidade. Afinal, gosto do ator "Z" Reb Brown (ainda comentarei vários filmes dele aqui). E o elenco conta também com ninguém menos que Christopher Lee, o Drácula da Hammer. A Marvel na década de 70, assim como a DC, investia com seus heróis na televisão. Mas suas adaptações eram bem pouco fiéis, exemplos são a série do Hulk e do Homen-aranha!!! Esse filme infelizmente é muito datado, pois sua ação ocorre em ritimo tão lento que dá até sono, mas felizmente os péssimos efeitos e o clima live action garantes algumas risadas. A história é simplória ao extermo, o Capitão vai investigar um vírus que causa envelhecimento precoce e acaba chegando em uma cidadezinha, então descobre que um tal de Miguel está por trás de tudo!!! Segue-se uma orla de cenas toscas, como o capitão correndo atrás de uns ladrõs de velhinha na praia, ou lutando sem uniforme com uns bandidos que parecem figurantes de filme de western, ou a "apoteóse" do filme, com o Capitão transformando sua motoca envenenada em asa delta e sobrevoando uma barragem, rsrsrsrsr. Apesar de ser uma desgraça total, esse telefilme tem seus pontos altos. Por exemplo, Reb Brown foi o único cara malhado de verdade a encarar o Capitão América nas telas, por isso não precisou de enchimentos como mais tarde usaria Matt Salinger do filme de 1990, e nem tinha aquele visual estranho da cinesérie dos anos 40. O que culmina num visual muito bom ao personagem, só que infelizmente o roteiro ruim, a produção capenga e o ritimo sonolento cobrem qualquer outro mérito. Uma pena. Recomendo a todos os curiosos de plantão, sobre como não se deve adaptar um herói de comics, rsrsrsrs....

terça-feira, 1 de julho de 2008

Captain America 1990

Primeiramente digo que o captão américa apesar de ser um herói "simpatico", eu o associo a imagem de uma garota de um filme pornô alemão que assisti, ela vestia uma máscara de latex semelhante a do Capitão, rsrsrs. Bom, esse é o espirito desse personagem, não deve-se ser levado muito a sério. É assim que sempre o encarei. Em relação a este filme, o mesmo vale. É uma produção hedionda, muito trash. Mas a admiro muito. Numa época em que a Marvel comics era escrachada fora do ambiente dos comics (quem podia imaginar que hoje ela reinaria com super-produções como Homem Aranha, de ferro, hulk, etc), com poucos recursos e um personagem que nunca foi muito bem adaptado para o cinema ou tv, este filme cumpre sua tarefa, é bem simpático e divertido. Albert Pyum é um cineastra que é meio que demonizado por todo mundo, pois ele trabalha com filmes muito baratos, mas eu presto atenção no trabalho do cra, afinal mesmo sendo um cineastra B, o cara foi assitente de ninguém menos que Akira Kurosawa!!! A impressão desse filme é que a Marvel o encomendou as pressas( para comemorar o aniversário de 50 anos do capitão américa). Pelas mãos de ninguém menos que o israelense Menahen Golan (recém saído de sua fantástica parceria com o Yoram Globus, que produziram os filmes Bs mais legais dos anos 80). O juwish incumbiu Albert Pyum, com quem já tinha trabalhado junto em diversos filmes, inclusive no "Mega-clássico"B, Cyborg, que pra mim é fenomenal!!!! E com pouca grana, mas disfarçado de produção "boa", afinal o filme foi gravado em diversas localidades na Europa e Estados Unidos. ao assisti-lo você se surpreende pela boa fidelidade aos comics, principalmente no designer do Capitão que está( apesar dos usculos infláveis do uniforme) simplesmente perfeito em relação a hq. A história começa na segunda guerra mundial, com a origem do caveira vermelha( arqui-inimigo nazista do herói), e logo mostra a origem do Capitão, interpretado pelo canastrão e magrelo Matt Salinger( quem? Ah não importa). Só que em sua primeira missão o herói já se fode e é preso pelo Red Skull( que no filme é italiano e não alemão). Ai o "enbandeirado" acaba congelado no alaska e até 1990, onde é encontrado por uns pesquisadores( e não pelos vingadores, rsrsr). O cara então percebe depois de uma trama bem simplória, que o Red Skull ainda vive e hoje comanda a "máfia"(!!! talvesz paar aproiveitar o fato da populartidade do poderoso chefão 3, que nesse ano chegava aos cinemas) que está por trás de todos os agouros que o mundo vem passando!. Então ele, o capetão, digo capitão, parte para Europa para melar o caveirão mafioso depois do mesmo ter sequestrado ninguém menos que o presidente dos Estados Unidos, rsrsrs. Bom, o que me chama atenção quando vejo esse filme é acoragem do produtor e do diretor, assim como dos atores de pegar uma história fantástica dessas e encara-la com tão poucos recursos. Uma coisa tem mérito, o diretor não deixa a coisa descambar para palhaçada pura, comno provavelmente qualquer outro faria. Ele até tenta segurar a história como uma aventura com tons de ação, mas sem violência,(uma pena). Ponto para a coragem desse filme trash!!! Capitão América, EUA 1990, Direção Menahen Golan, atores: Matt Salinger, Ronny Cox e uma ponta ruim do Ned Beaty.